Você sabe o que é o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico? Fundamental para o transporte de mercadorias, o DACTE deve acompanhar todos os produtos comerciais. Diante disso, quem trabalha na área precisa estar atento para evitar erros e garantir que tudo seja feito da forma mais precisa possível.

Quer saber mais sobre esse documento, entender quando ele é aplicável e como é emitido? Então, continue a leitura!

O que é o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (DACTE)?

Esse documento funciona como uma representação simplificada do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e ). O DACTE acompanha a mercadoria durante o seu transporte e pode ser impresso após a emissão do CT-e do produto.

Para que o DACTE serve?

Como vimos, cada Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico funciona como uma representação impressa e resumida do CT-e. Portanto, ele deve acompanhar a mercadoria durante todas as etapas do transporte, fornecendo aos profissionais de fiscalização e de logística alguns dados, como emitente, destinatário e valor dos produtos em transporte.

No DACTE também está incluída a chave numérica de 44 posições utilizada para verificar todos os dados do CT-e.

Quais são as principais características DACTE?

O Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico é feito em formato de papel mínimo A5 (210 x 148 mm) e máximo A4 (210 x 297 mm). A empresa pode utilizar para a sua emissão papel de segurança, formulário contínuo ou mesmo folhas soltas.

A legislação também aceita um DACTE pré-impresso, desde que ele tenha títulos e informações grafados de maneira legível. Há também a possibilidade de a empresa inserir elementos gráficos, caso isso não interfira na leitura do código de barras.

Também podem ser inseridos nos documentos registros complementares que sejam úteis para o transporte e o dia a dia do negócio. Se o documento for menor do que o tamanho do papel, o DACTE deverá ser delimitado por uma borda.

O DACTE tem dois mecanismos para representar o CT-e, ambos obrigatórios: um código de barras unidimensional com a chave de acesso do Conhecimento de Transporte Eletrônico e o código numérico de 44 posições da chave, impresso de forma legível e de fácil acesso.

Como é feita a emissão do DACTE?

A emissão do DACTE é feita pelo emitente do CT-e antes do início do transporte de qualquer mercadoria. Uma vez que essa condição seja respeitada, a empresa pode realizar a sua reimpressão sempre que for necessário, assim como a sua cópia.

O ideal é que essas operações sejam executadas ao mesmo tempo. Afinal, o profissional terá mais facilidade para identificar problemas e corrigir erros rapidamente. Lembre-se: não devem existir divergências entre o CT-e o DACTE.

Para evitar falhas na emissão, a empresa pode investir em sistemas especializados nesse processo. Isso torna a ação mais automatizada, livre de erros e econômica. A companhia terá menos taxa de retrabalho, poderá liberar o produto mais rapidamente para transporte e, ao mesmo tempo, conseguirá manter uma rotina fiscal precisa e alinhada com as demandas do mercado.

O transporte de mercadorias pode ser feito por diferentes modais. Cada um exige documentos específicos, como o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico e a NFe. Se a empresa investe em boas tecnologias de gestão, é possível reduzir falhas e garantir que todos os produtos sejam enviados para os clientes dentro do prazo e com uma documentação alinhada com a legislação local.

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