O tacógrafo é um equipamento obrigatório em quem faz o transporte em rodovias, além de ser um produto de segurança ele contribui também para o trabalho mais equilibrado, vamos entender mais abaixo como ele funciona.

Empresas de transporte que seguem corretamente as normas previstas em rodovias além de melhorar o desempenho interno da empresa, tem também uma qualificação acima de seus concorrentes por sempre pensar a frente.

Dito isso, o tacógrafo além de trazer segurança pode ser utilizado para melhorar os processos internos da sua empresa.

Afinal, o que é tacógrafo?

Tacógrafo nada mais é do que um aparelho que faz a medição e registra a quantidade de quilômetros percorridos e também a velocidade que o caminhão está nas estradas, possibilitando saber quantos quilômetros foram percorridos em determinado tempo. 

Esse aparelho é muito semelhante a famosa “caixa-preta” que é usada nos aviões, já que ela tem a função de registrar os dados da navegação.

A única diferença é que no tacógrafo, o motorista pode verificar e acessar os dados do registro, da mesma forma os representantes da empresa e também as autoridades têm acesso a esses registros.

Esse aparelho pode verificar sua velocidade, por exemplo andar em uma via que é de 80km/h e estiver a 90km/h ele vai marcar essa opção e deixar registrado.

Ele possibilita maior segurança nas estradas e faz o registro de dados importantes, funciona como um dispositivo que monitora o motorista enquanto ele faz suas entregas.

Dentro dele é armazenado informações como, a data de colocação do disco, identificação do veículo, e motorista, e alguns dados que não são obrigatórios tais como, destino da viagem, quilometragem após a viagem, e a distância percorrida pelo caminhão. 

É obrigatório o uso nos caminhões? 

Sim, é um item que se tornou obrigatório, principalmente para aumentar a segurança nas rodovias.

Os motoristas ao pensar que estão sendo monitorados adotam uma postura mais responsável ao volante e consequentemente diminuem o risco de acidente.

Acidentes graves acontecem todos os dias em rodovias, então ter um equipamento que pode diminuir um pouco os acidentes com certeza é bem vindo, além disso é uma opção muito barata e simples.

Tem alguns casos onde é isento o uso, no caso de veículos fabricados até 31 de dezembro de 1990, ou veículos mistos, esses devem ter a licença na categoria particular e não podem efetuar transporte de pessoas com fins comerciais. 

Quais os riscos de não usar?

Como se trata de uma obrigatoriedade, a principal penalidade é a multa, se caso a Polícia Rodoviária solicitar o equipamento e tiver alguma irregularidade, é feito a multa.

A adulteração nos resultados também é motivo para multas, portanto não quebre e nem altere o seu equipamento.

O motorista pode perder pontos e a transportadora é obrigada a cobrir os prejuízos. 

Então antes de sair para entregas dê uma pequena verificada para ver se está tudo ok com o equipamento.

Se estiver tudo ok, você já pode emitir seus documentos, e a minha dica é usar o FreeCTe como emissor, assim você tem o controle de suas emissões de maneira simples.

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